domingo, 27 de maio de 2012

Os “desigrejados”



Ao conversar com alguns jovens, vejo uma constante aversão à palavra igreja.
Muitos afirmar que crêem em Deus, adoram a Jesus, porem não suportam igreja, pois, segundo eles afirmam, é um instituição corrompida e autoritária. Geralmente os motivos para esse distanciamento são os constantes escândalos envolvendo lideres evangélicos, a intolerância doutrinária de algumas denominações e o mau testemunho de alguns cristãos.
Enfim, motivos não faltam para justificar o não envolvimento.
Mas, o que a Bíblia diz a respeito disso?
O salmista declara que é bom que os irmãos vivam e união ( Salmo 133).
Paulo declara que somos parte do corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12-31).
Diante dessas duas passagens, podemos ter uma certeza: A salvação é individual, porém, o Cristianismo é coletivo.
É impossível, desenvolver uma vida cristã, sem relacionar-se com outros cristãos.
A comunidade cristã, ou igreja, é onde se reúnem pessoas que tem a consciência que são pecadores e que precisam diariamente da misericórdia e da graça de Deus.
Essa consciência do pecado faz com que essas pessoas  amem, se importem e procurem ajudar-se na caminhada diária, buscando a unidade da corpo de Cristo.
Concordo que em algumas igrejas essa compreensão de corpo ainda não está tão evidente, e concordo também que o comportamento de alguns cristãos muitas vezes não condiz com a vida de um seguidor de Jesus. Mas, não é certo usar esses fatos para justificar a minha falta de vontade de obedecer à palavra de Deus, no tocante ao relacionamento fraternal em comunidade.
Enfim, servir a Cristo em comunidade, nos dá a oportunidade de ajudar e sermos ajudados, de compartilhar e comemorar vitórias, de abraçar e sermos abraçados nos momentos difíceis, de louvarmos a Deus juntos e aprendermos juntos que somos um corpo, uma família.
Deus te abençoe.


Pr. Junio Oliveira.

sábado, 19 de maio de 2012

O segredo é a oração!

Loucos por Jesus de Joelhos
Vivemos em uma sociedade fútil onde aquilo que deveria nos impressionar nas pessoas não nos impressiona e aquilo que não deveria nos impressionar, nos impressiona.

Vejo que as pessoas quando se encontram com outras, observam qual é a aparência física, qual carro dirigem, com quem estão, quanto dinheiro tem, qual é o sobrenome. Mas quando me encontro com uma pessoa, o que mais me chama a atenção sobre ela, nunca são estas coisas externas, porque hoje o grande termômetro que mede a loucura de alguém por Jesus é a vida de oração desta pessoa.

Todas as vezes que encontro um servo ou uma serva de Deus a primeira ou até a única pergunta que faço é: “Como está a sua vida de oração?” Foi assim quando encontrei o pastor Rick Warren, um grande pastor dos Estados Unidos, com os missionários indianos que oravam até 4h por dia. Hoje fico mais impressionado com o discurso de uma pessoa diante de Deus do que o discurso dela diante dos homens.

O mundo está em busca de grandes pregadores, palestrantes e conferencistas. Eles estão em alta, mas são muito poucos aqueles que sabem expressar-se bem diante de Deus. Quero te encorajar a ter uma vida de oração constante, eficaz e fervorosa. O maior presente que Deus me deu na caminhada com Ele foi tirar de mim a inconstância na oração, torná-la eficaz e fazer dela um momento de fervor diante Dele. Mas isso não é fácil, conquistar uma vida constante e fervorosa de oração não é fácil, somente loucos por Jesus estão dispostos a pagar um preço tão alto.

Há uma idéia popular de que oração é algo muito fácil, uma espécie de atividade comum que pode ser feito de qualquer forma, sem nenhum cuidado ou esforço. Alguns pensam que é utilizar determinadas palavras e “jargões evangélicos” com um tipo de voz, ficar em certa posição física e tudo dará certo. Outros supõem que é só usar um monte de palavras e frases improvisadas e já prontas e tudo que te vier a mente, como se fossem enxurradas diante de Deus e pronto, a oração está feita! Mas nenhum destes modos de orar foram adotados pelos santos do passado. Parece que eles pensaram muito mais seriamente sobre oração do que nós fazemos em nossos dias. Parece ter sido algo muito mais importante para eles do que para nós, um exercício constantemente praticado, no qual alguns deles atingiram grande eminência e foram singularmente abençoados, conquistaram grandes colheitas em oração e descobriram que de joelhos é que eles foram grandes diante de Deus.
No que se refere a Deus, a oração não é necessária de forma nenhuma, Deus não precisa da nossa oração, mas quanto a nós ela é inteiramente necessária. Se não fossemos constrangidos a orar, duvido que poderíamos viver como cristãos, se as bençãos de Deus chegassem até nós sem serem pedidas, elas não teriam valor nenhum. O próprio ato de orar já é uma conquista.

Orar é entrar na tesouraria de Deus e apossar-se de um tesouro incomparável. Orar é tomar o céu nos braços.Orar é desfazer-se dos seus fardos, despir-se dos seus trapos, lançar fora as suas enfermidades, ficar cheio de saúde espiritual e alcançar o maior ponto da caminhada Cristã.
Quero te fazer um desafio: Torne-se junto comigo um Louco por Jesus de Joelhos! Que a minha e a sua oração façam diferença para essa Nação.

Pr. Lucinho Barreto

terça-feira, 1 de maio de 2012

Querem ser escravizados outra vez?


“Querem ser escravizados outra vez?”

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por Ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez?”
Gálatas 4:9


Quando o Brasil foi colonizado pelos europeus, a escravidão foi algo que provocou o sofrimento e a morte de muitos povos indígenas e massacrou a dignidade de negros por um longo período de nossa história. Por fim, a escravidão acabou e conquistamos o direito da liberdade que é até hoje uma das maiores conquistas do nosso povo.
Pensando nessa liberdade, quero pensar a respeito do pecado, não necessariamente nos tipos, mas talvez na maior conseqüência que ele pode nos causar: A escravidão.
Em Gálatas 4:9, Paulo aborda uma questão muito séria na igreja da Gálacia, alguns irmãos estavam deixando a liberdade do Evangelho e voltando a seguir algumas doutrinas de seitas pagãs. O apóstolo então os aconselha a não cometerem tal ato, pois isso poderia fazer com que voltassem a ser escravos dessas doutrinas como antes de conhecerem a Palavra de Deus.
Quando olhamos para essa igreja, que mesmo conhecendo as Escrituras volta-se para os antigos caminhos, e ainda, quando lemos a respeito de Adão e Eva que tinham toda a liberdade no Jardim do Éden, mas ainda assim, escolheram pecar, pensamos: _ “Eles não sabiam o que estavam fazendo...”
Mas é duro afirmar que em muitos momentos da nossa vida, agimos como eles agiram, e escolhemos de maneira leviana, voltar a viver em escravidão. Quantas vezes, mesmo sendo conhecedores do Evangelho de Cristo, deixamos que o pecado voltasse a fazer parte do nosso dia a dia, por um simples e momentâneo prazer, por uma pequena mentira, por uma vantagem em algum negócio, enfim, tomamos a decisão de sermos escravos da nossa carne e dominados por ela, nos afastamos da liberdade de Cristo.
O conselho de Paulo serve para nós e que possamos refletir se isso faz bem ao nosso coração. Será que fará bem a nossa alma se escravizar novamente? Prender-se novamente ao lamaçal do pecado? Será que vale a pena desprezar a presença de Deus e satisfazer a nossa carne?
“Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por Ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez?”
Que a nossa resposta seja “NÃO”. E que esse não se transforme em atitudes de fé, coragem, lealdade e amor a Deus, quando estivermos diante do pecado.

 Pr. Junio Olveira

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